• Investimento e aplausos, presentes no 70º aniversário do Senai 

    Publicado em 12.03.2022 às 12:19

    O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), referência em formação de mão de obra para a indústria, criada no Brasil no início da década de 40, abriu dia 9 de março as comemorações de 70 anos de sua chegada a Goiás, em evento festivo realizado em Anápolis, berço da instituição no Estado. Na oportunidade, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e dos Conselhos Regionais do Sesi e Senai, Sandro Mabel, destacou a contribuição da instituição para o desenvolvimento do parque industrial e tecnológico goiano, ao longo dessas sete décadas de atuação. Hoje presente nos principais polos de desenvolvimento do Estado, o Senai Goiás é considerado o número 1 do País, segundo o Sistema de Avaliação Regras de Desempenho, realizado anualmente pelo Departamento Nacional para avaliar performance em eficiência e qualidade na educação profissional, tecnologia e gestão. 
    Para dar continuidade ao projeto de expansão da rede Sesi e Senai em Goiás, o presidente anunciou investimentos de mais de R$ 500 milhões na compra de equipamentos e capacitação do quadro técnico das instituições no Estado. “Nosso objetivo é tornar a indústria goiana a primeira do Brasil, mais competitiva e produtiva, com a oferta de profissionais cada vez mais antenados com as tendências e desafios do mundo do trabalho, na esteira da corrida da Indústria 4.0. Para isso, criamos o Conselho de Pensadores do Futuro da Educação, um verdadeiro time de craques no assunto, especialistas conceituados e com renome nacional, para auxiliar tanto o Senai quanto o Sesi a aprimorar ainda mais suas ações educacionais”, ressaltou.
    “A indústria caminha para o futuro, de forma acelerada, e não seria a mesma não fosse a existência do Senai, que tem acompanhado o avanço do segmento industrial, com investimentos permanentes na melhoria e atualização de seus recursos humanos e ambientes de ensino. Nos últimos anos, a instituição aprimorou seu modelo de gestão e ampliou a oferta de educação profissional, de olho no crescimento da Indústria 4.0 e nas reais necessidades do mercado de trabalho”, observou.