• Presidente da Faeg diz que emissão de licenças ficou mais ágil no governo Caiado

    Publicado em 6.06.2023 às 03:51

    No evento que marcou a abertura da Semana do Meio Ambiente 2023, nesta segunda-feira (05), o presidente da Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, elogiou o esforço da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) para agilizar o processo de análise de emissão de licenças ambientais. 

    Schreiner lembra que morosidade e lentidão do poder público no passado atrasava o desenvolvimento econômico. “Antigamente a gente via situações complexas, em que uma licença demorava oito, dez, doze anos pra hoje você em 37 dias ter sua licença ali, cumprindo rigorosamente a lei. O que estamos falando aqui é de cumprir a lei”, afirmou o presidente, na solenidade que aconteceu no auditório do Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

    Schreiner disse também que a relação do agronegócio com a Semad nos últimos quatro anos foi pautada por um esforço mútuo para construir soluções consensuais, que viabilizassem atividades econômicas e, ao mesmo tempo, assegurassem a preservação ambiental. 

    “Conectar a conservação, o respeito ao meio ambiente com desenvolvimento: esse é que é o grande pulo do gato”, afirmou o presidente da Faeg. “Eu tenho que reconhecer o esforço do governo para construir parcerias nos últimos quatro anos. Não tenho dúvida de que esse processo vai continuar nos pr[óximos quatro”, complementou.

    Assembleia
    Também presente na solenidade, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Bruno Peixoto, afirmou que leis ambientais aprovadas pelo poder Legislativo desde o início do governo Caiado abriram horizontes novos na governança do meio ambiente em Goiás. Ele citou, como exemplo, a criação do sistema Ipê. 

    “Uma vez disseram que o sistema Ipê causaria prejuízos para Goiás, se fosse aprovado. E eu disse: pelo contrário. Vai proporcionar desenvolvimento econômico. E hoje tenho a satisfação de dizer que estávamos corretos. O Ipê foi decisivo na pandemia, porque nos permitiu emitir as licenças necessárias para garantir a exportação e fomentar a economia”, complementou o deputado.