Morre, aos 67 anos, o fotógrafo Yocihar Maeda
Faleceu na manhã desta segunda-feira, 27, o fotógrafo Yocihar Maeda (Maedinha), de 67 anos de idade, que estava internado no Hospital Araújo Jorge, fazendo tratamento de um câncer na bexiga. Maeda integrava o quadro de fotógrafos da Agência Assembleia de Notícias desde 1999 e iria, agora, entrar no gozo de sua aposentadoria.
O corpo de Yocihar Maeda está sendo velado na Funerária São Paulo (SENAP), à Rua T-10, Quadra 105, Lote 09, no Setor Bueno, em Goiânia. O sepultamento será no final da tarde, às 17 horas, no Cemitério Parque Memorial, saída para Bela Vista.
Harinho, como é conhecido no seio de sua família, deixa viúva Núbia Maeda de Sousa e duas filhas: Vanessa e Fernanda, além de dois netos Davi, de 9 anos; e Bento, de 1 ano. Natural de Sidrolândia (MS), Maeda veio para Goiânia ainda jovem, iniciando sua carreira profissional no Foto Sakura, atual Fujioka. Trabalhou também na indústria farmacêutica. É irmão de Yocikazu Maeda, que trabalhou em O Popular e faleceu no mês de dezembro de 2019, também vítima de câncer.
Na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), onde trabalhava atualmente, era um dos profissionais de fotografia mais requisitados pelos deputados estaduais, diretores e colegas da Casa. “Um verdadeiro exemplo de profissional e colega”, ressaltou o repórter fotográfico Carlos Costa, seu colega por vários anos.
Depoimento da filha Vanessa, por ocasião do aniversário de 66 anos dele: “Só tenho a agradecer a Deus por ter me dado um pai com tantas qualidades: amoroso, carinhoso, educado, honesto, trabalhador, parceiro, companheiro, melhor fotógrafo do mundo, melhor pai, melhor vô, melhor marido, enfim melhor tudo… Sou toda orgulhosa de escutar por onde eu passo tantas qualidades e elogios referentes a você. Te amo demais lindão! Meu desejo é que Deus me dê o privilégio de passar mais datas como essa ao seu lado! Que Deus te abençoe muito! De sua filhinha e do seu super neto”.
Maeda era evangélico e crê firmemente em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, inclusive dava testemunho de como ser cristão, sobretudo de como amar a Deus e ao próximo.