• Pacientes do HMAP recebem visita de cavalos do Terapia Assistida 

    Publicado em 3.03.2024 às 13:01

    Na manhã desta quinta-feira, 29 de fevereiro, o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia Iris Rezende Machado, o HMAP, recebeu os cavalos Luziânia e Uirapuru, do Regimento de Cavalaria da Polícia Militar (PM-GO), para mais uma edição mensal do Projeto Terapia Assistida com Animais. Crianças e adultos internados nas enfermarias vivenciaram momentos de descontração e carinho que visam melhorar a experiência dos pacientes e a rotina dos trabalhadores.

    A iniciativa, idealizada pelo diretor geral do HMAP, Felipe Piza, é uma parceria já consolidada com a PM. As ações são organizadas e supervisionadas em todas as etapas pela equipe multiprofissional da unidade, que tem gestão da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Profissionais de vários setores, como pessoal de limpeza e segurança, além de médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, dentre outros, foram treinados para participar das atividades. O projeto segue protocolos de segurança e os cavalos estão sempre com os exames em dia.

    Bem-estar dos pacientes

    “Essa terapia é mais uma inovação para acolher e cuidar. O pessoal do Einstein prioriza o bem-estar dos pacientes, o que também é uma meta da Secretaria de Saúde de Aparecida. As visitas com animais quebram a rotina do ambiente hospitalar gerando alegria e entrosamento entre pacientes e profissionais. Já é cientificamente comprovado que esse tipo de ação influi positivamente nos tratamentos”, afirma o secretário municipal de Saúde, Alessandro Magalhães.

    Ambas da equipe da Experiência do Paciente do HMAP, a coordenadora Jordana Rúbia e a enfermeira sênior Caroliny Ferreira, acompanharam as atividades do Projeto desta quinta-feira. Caroliny destacou que “nosso foco é o cuidado centrado na pessoa. Essas visitas de animais são muito bem recebidas por todos. Trabalhamos para humanizar e descontrair o ambiente hospitalar cuidando dos pacientes para que tenham a melhor experiência possível. O impacto é positivo, o dia fica mais leve e tranquilo. É um olhar para além de diagnosticar e tratar uma doença. Como hoje, vemos que alguns pacientes nunca tiveram contato com um animal de grande porte, já outros lembram da infância na fazenda, são muitas sensações e memórias. ”