Candidato a prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil) recebeu apoio dos trabalhadores da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) nesta segunda-feira (22/10). Em reunião com os mais de 300 trabalhadores, o postulante ao Paço Municipal destacou que fará um choque de gestão para reestruturar a empresa, com foco na valorização dos colaboradores que atuam na linha de frente realizando a varrição das ruas, manutenção das praças e coleta de lixo.

O presidente da Associação dos Trabalhadores da Comurg (Ascom), Nilton Vieira de Melo, o Chopinho, afirmou que após reuniões com Mabel, a entidade decidiu por declarar apoio ao candidato pelo seu comprometimento em melhorar as condições de trabalho dos funcionários da companhia. “Dialogamos bastante com Mabel, ele mostrou que está preocupado com a categoria, além de ser nítido que tem competência para solucionar os problemas que a Comurg enfrenta atualmente”, pontuou.

Mabel ressaltou que a falta de zeladoria urbana na capital se justifica pela incapacidade administrativa dos gestores atuais e descartou a possibilidade de extinguir a companhia. “O que precisa ser feito é organizar a estrutura da Comurg. Acabar com os cabides de emprego. Dar fim na corrupção colocando pessoas lá que realmente sejam técnicas. Não faz sentido algum liquidar esse órgão que é tão essencial para Goiânia. Nossa cidade precisa da Comurg, mas é preciso realizar um choque de gestão para que ela volte a funcionar e entregar resultados para a população”, disse.

Presidente Sindicato dos trabalhadores de empresas de limpeza (Seacons), Cirilo das Merces completou que os trabalhadores confiam na capacidade de Sandro para reestruturar a empresa. “Acreditamos que ele trará muitas melhorias para a companhia. Ele é gestor e sabe que hoje o grande desafio é na questão administrativa. Por isso confiamos que ele fará o que precisa ser feito para que os trabalhadores possam exercer suas funções com dignidade”.

O candidato do União Brasil ainda frisou sobre a importância dos trabalhadores que estão na linha de frente, como os varredores e coletores de lixo. “Os trabalhadores que atuam varrendo nossas ruas, recolhendo o lixo são os que mais precisam ser valorizados. Hoje eles estão sendo humilhados porque não existe uma estrutura para eles possam exercer suas funções com dignidade. Isso precisa mudar, nossa zeladoria urbana só irá atingir a excelência se essas pessoas receberem a valorização devida”, afirmou.