O prefeito Sandro Mabel esteve, na manhã desta quarta-feira (26/3), na abertura do 25º Mutirão dos 100 dias que abrange bairros da Região Sul “E” nesta edição. A ação teve início no Setor Pedro Ludovico com o objetivo de levar serviços de manutenção e zeladoria urbana, roçagem e conversação de praças e espaços esportivos.

Sandro Mabel destacou que os trabalhos visam levar uma maior qualidade de vida para os goianienses. A ação, segundo o prefeito, tem sido intensificada para levar os reparos necessários em toda a cidade e dar uma resposta mais rápida à população. “É uma ação forte em vários bairros de Goiânia porque nós vemos muita sujeira acumulada de muito tempo. Só a manutenção, neste momento, não adianta. Precisamos entrar com esse tratamento mais intensivo para, depois, levar a manutenção”, afirmou.

Os bairros da Região Sul “E” vão receber ainda serviços de varrição mecânica, retirada de entulhos, desobstrução de bocas de lobo, poços de visitas e ramais, tapa-buracos, troca de lâmpadas, adaptações e correções de vias urbanas. Também é feita a limpeza de leitos, nascentes e mato alto, bem como combate à poluição visual e ao descarte irregular de resíduos.

Visita a Brasília

Ainda durante o evento, o prefeito falou sobre a agenda que teve em Brasília nesta terça-feira (25/3). Entre os compromissos, esteve o encontro com parlamentares goianos em busca de recursos para obras importantes para a cidade. O prefeito também esteve no consulado português para articular a implantação de um voo direto entre Goiânia e Lisboa.

Sandro Mabel afirmou que a reunião com o embaixador português, Luís Faro Ramos, foi produtiva e que a consolidação da conexão direta entre as duas cidades vai impulsionar o turismo local, além de proporcionar economia financeira e de tempo aos viajantes. O objetivo é que a TAP Air Portugal opere a rota com custos reduzidos em relação aos valores praticados atualmente.

“A nossa visão é atrair turistas que hoje vão só para São Paulo, para Brasília, para o Rio de Janeiro, para Belo Horizonte e não vêm a Goiânia porque não tem um voo. Nós temos muita atração que agradaria muito ao povo português e aos europeus como um todo. A gente entende que quem vier aqui vai consumir todos os nossos serviços e movimento a nossa economia”, reforçou.