• João Vitor estreia na TV e atrai audiência de mais de 7 milhões em minissérie do SBT

    Publicado em 8.09.2025 às 13:09

    A estreia de João Vitor de Paiva como ator na minissérie “E Agora, Quem Vai Ficar com a Mamãe?”, exibida pelo SBT, tem conquistado o público e os números comprovam: até o momento, cerca de mais de 7 milhões de brasileiros acompanharam a produção entre os dias 1º e 4 de setembro, segundo dados da Kantar IBOPE Media.

    Conhecido nacionalmente como influenciador e ativista pelos direitos das pessoas com deficiência, João Vitor dá um novo passo na carreira, agora na televisão aberta. A produção, exibida às 17h45 em comemoração aos 44 anos do SBT, é uma obra original escrita por Alexandre Teixeira e dirigida por João Batista, com direção-geral de Rica Mantoanelli.

    Na trama, que aborda com sensibilidade temas como envelhecimento, memória e laços familiares, João Vitor interpreta João, namorado da personagem Lucinha, neta da protagonista Dona Maria. A história mostra o cotidiano da família diante do avanço da demência da matriarca, e levanta reflexões sobre afeto, cuidado e empatia entre gerações.

    “Fiquei muito feliz e emocionado por ter sido escolhido para esse papel, que será o meu primeiro trabalho atuando nas telinhas”, afirmou João Vitor. Antes da estreia na televisão, ele já havia participado do longa “Colegas e o Herdeiro”, com previsão de lançamento nos cinemas ainda este ano.

    Além de João Vitor, a minissérie conta com um elenco de peso, incluindo Stella Miranda, Joaquim Lopes, Lidi Lisboa, Mariana Molina, Laura Luz, Valentina Borlenghi e Ju Knust. Participações especiais de nomes como Patricia Abravanel e Juliano Laham também movimentam os episódios.

    João Vitor, que tem síndrome de Down, é uma das principais vozes no Brasil em defesa da inclusão. É Jovem Ativista do UNICEF, influenciador com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais e vencedor do Prêmio iBest 2024 na categoria Diversidade e Inclusão.

    Sua presença na televisão representa não apenas um marco pessoal, mas também um avanço na representatividade na dramaturgia brasileira. A audiência crescente confirma o impacto da obra e da mensagem que ela transmite: a de que todos têm lugar na arte e na sociedade.