• Basileu França realiza o espetáculo “Recortes Urbanos” no próximo domingo (14/9)

    Publicado em 13.09.2025 às 15:04

    O grupo de danças urbanas do Basileu França (DRBF CREW) volta aos palcos neste domingo (14/9), às 19h, para realizar a mostra “Recortes Urbanos – Expressões em Movimento”. O espetáculo, em formato inédito, reúne movimentos e a expressividade das últimas três performances criadas e produzidas pelo grupo de dança da Escola.

    Para a apresentação, mais de 50 dançarinos do corpo de baile da dança de rua e estudantes das turmas dedicadas ao gênero se juntam para celebrar a cultura urbana. O espetáculo será no Teatro Escola Basileu França. Os ingressos podem ser adquiridos pela plataforma Sympla ao preço de R$ 20, acrescido da taxa do site.

    A Mostra tem o objetivo de aproximar o público goiano da diversidade cultural no mundo da dança. Além disso, o evento propõe a valorização artística das criações e movimentos que surgem nos mais variados espaços sociais, assim como os elementos culturais que as marcam, como destaca o coordenador da área de Danças Urbanas do Basileu França e responsável pela mostra, Ben-Hur Melo.

    “É a primeira vez que levamos para o palco um formato nunca antes experimentado por nosso grupo. De forma compactuada, reunimos elementos das nossas últimas três apresentações, de forma a valorizar os corpos em cena, assim como a narrativa construída em cada performance. O público vai se encantar com a genialidade, a expressão e a criatividade dos nossos jovens dançarinos”, convida o diretor artístico do evento.

    Programa de performances
    Por meio de “Velho Oeste”, o público é convidado a refletir sobre a importância da arte e da cultura para a sociedade. A narrativa é construída a partir do embate entre moradores de um vilarejo e um grupo de invasores mascarados para o controle do local. Na sequência, a história goianiense entra em cena a partir de “Césio 137”, performance que rememora um dos maiores acidentes radiológicos no mundo, ocorrido em 1987.

    Para encerrar a grade de apresentações, os dançarinos sobem ao palco para um “Baile de Máscaras”. Nessa performance, os corpos em movimento expressam aquilo que as palavras não dizem: desejos, medos, disputas e conexões em um cenário onde aparência e essência se confrontam.