Um dos nomes mais inventivos e inquietos da nova geração do rap nacional, Big Rush desembarca em Goiânia pela primeira vez no dia 7 de novembro, para um show no Centro Cultural Martim Cererê. Os ingressos estão à venda na BilheteriaDigital, e a procura tem sido intensa: o 1º e o 2º lote já estão esgotados. O 3º lote segue disponível por R$ 40,00 (meia e meia solidária, com 1 kg de alimento) e R$ 80,00 (inteira).
Nascido e criado em Irajá, na Zona Norte do Rio de Janeiro, Big Rush é a personificação da inquietude e da criatividade que movem a nova geração do rap brasileiro. Rapper, produtor e performer, ele construiu sua trajetória de forma independente, transformando o quarto em estúdio e a vivência em combustível artístico.
Mais do que um nome em ascensão, Rush é um artista em constante mutação. Seu trabalho une o peso do hard trap à sensibilidade melódica, explorando contrastes entre agressividade e introspecção, técnica e improviso, humor e emoção — uma mistura que o tornou um dos artistas mais singulares da cena carioca.
Com mais de 232 mil ouvintes mensais no Spotify, Big Rush acumula grandes sucessos nas plataformas digitais. O single “C Walk” ultrapassa 11 milhões de reproduções, enquanto faixas como “Tá Bom”, “Baixa Temperatura” e “Xilofone” somam mais de 2 milhões de plays cada — números que refletem a força e o alcance de sua música na cena do rap e trap nacional.
No palco, sua presença é pura energia. “Nos shows, o público não apenas assiste: participa, sente, sobrevive”, como costuma dizer o próprio Rush. Já nos estúdios, ele assume o papel de produtor detalhista e curioso, com referências que vão de Pharrell Williams e Young Thug ao samba que ouvia com o pai na infância. Essa fusão entre vivência popular e ousadia estética define sua identidade sonora — forte, imprevisível e sempre em movimento.
Com uma linguagem própria, um humor afiado e uma autenticidade rara, Big Rush representa um novo tipo de artista urbano: livre de fórmulas, dono do próprio som e guiado pela convicção de que nada é impossível. Ou, como aprendeu em casa: “Não é que você não consegue. Você só não tentou até dar certo ainda.”