• Presidente destaca parcerias no País para produção de equipamentos de proteção contra o novo coronavírus

    Publicado em 22.04.2020 às 16:25

    Nesta quarta-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro destacou, em suas redes sociais, as parcerias firmadas dentro do País a fim de se produzirem máscaras e outros equipamentos de proteção contra o novo coronavírus. Além das atuação das Forças Armadas, a fabricação é realizada ainda por meio de parcerias com costureiras, para fomentar o emprego, e em presídios e universidades. 

    Conheça as ações em destaque:

    – Militares produzem máscaras de tecido e de TNT em linha de produção acelerada. Além disso, o Governo do Brasil busca alinhar com costureiras para fomento de empregos.

    – O Parque Regional de Manutenção da 3ª Região Militar do Exército Brasileiro, em Santa Maria/RS, adotou a medida na produção destes materiais. Em Curitiba (PR), no Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar do Exército, também foi implantada a ação.

     – A Marinha e o Exército em Natal (RN), junto com o Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis, confeccionam máscaras de proteção em acrílico. 

    – Governo Federal firma acordo com setores industriais para o aumento da produção nacional de máscaras de TNT e N95.

    – Presídios de São Paulo, Tocantins, Piauí, Bahia, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina mobilizam grupos para a produção do material. As detentas da Penitenciária Feminina de Teresina possuem estrutura com máquinas de costura industrial e iniciaram a produção de máscaras.

    – O Complexo Penitenciário de Chapecó (SC), presídio modelo, fechou convênio com empresas privadas para produção de jalecos, luvas e máscaras. Cerca de 120 mil máscaras são produzidas por dia pelos detentos.

    – Parceria em rede com o Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde (Nutes) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Instituto Federal da paraíba (IFPB) e Departamento Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) da Paraíba possibilitou a produção para os profissionais de saúde.