Desde que surgiram os primeiros casos da covid-19 em Goiás, a administração da capital tomou providências para conter o avanço da doença e proteger vidas. E, nesse momento em que a flexibilização de mais alguns segmentos se torna necessária, pede empenho de toda população .

O prefeito Iris Rezende chama a população a participar porque os fatos mostram que nenhuma medida funciona ou funcionará sem a participação do povo.

“A Prefeitura faz a sua parte de forma muito responsável e a experiência do prefeito Iris Rezende nos dá essa segurança no enfrentamento dessa crise”, comenta o secretário municipal de Comunicação, Vassil Oliveira.

No início da pandemia, a administração municipal baixou decreto de emergência em saúde pública, preparou a rede municipal de saúde, instalou comitê de gestão de crise e criou um site com todas as informações. Também seguiu o Estado em todas as deliberações para que houvesse uma só estratégia de enfrentamento.

“Foram semanas, meses, de muita pressão sobre os ombros do prefeito. Ele não mudou o curso de seus atos. Cortou gastos, ajustou a máquina pública, colocou toda a equipe pra trabalhar para preservar a saúde da população e manter a máquina administrativa da prefeitura funcionando”, lembra Vassil Oliveira.

O secretário ressalta que, nesse momento da necessária retomada gradual das atividades econômicas, a população precisa colaborar.

“Sozinha, a Prefeitura não salva vidas. E este é um ponto que não tem tido atenção merecida. As responsabilidades precisam ser compartilhadas. A Prefeitura e o Governo não colocam máscara no cidadão. E por mais que fiscalize, a Prefeitura não consegue segurar todos que insistem em abrir portas burlando decretos ou aqueles que fazer questão de sair às ruas e participar de aglomerações, desobedecendo a lei”, afirma.

Por fim, Vassil Oliveira ressalta que a covid-19 é uma doença que ameaça todos e deve ser tratada como um problema também de todos. “A solução, da mesma forma, precisa ser a união de esforços. Cada um fazendo a sua parte. Todos cuidando de todos. O final da história terá de ser uma vitória coletiva, não pode ser derrota individual. Não precisamos de culpados. Precisamos de heróis”.