Gestão em Saúde em Tempo de Pandemia foi o tema do Fórum da Saúde promovido pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), em ‘live’ transmitida nesta terça-feira, 25. O mediador foi o superintendente de Atenção Integral à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Sandro Rodrigues Batista, com participação do secretário Ismael Alexandrino; da presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás (Cosems), Veronica Savatin; e do presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (Sbibae), Sidney Klajner.  

Alexandrino informou que a regionalização, eficiência operacional e financeira das unidades de saúde e a regulação de forma estratégica, no âmbito do Estado, foram os pilares para nortear as decisões da Saúde em Goiás. “Com o início da pandemia, hospitais que estavam previstos para serem estadualizados ou abertos a partir do ano que vem, tivemos que antecipar para agora (…), focando nessas áreas de adensamento populacional e também nos vazios (assistenciais)”, explicou. 

“Em Luziânia e Formosa, cidades do Entorno do Distrito Federal, foram estadualizadas unidades; no norte do Estado, em Porangatu, foi realizado convênio para estruturar UTI sob gestão municipal; no extremo sul, em Itumbiara, onde não havia atendimento terciário, iniciamos a operacionalização de um hospital que estava parado. Além da região sudoeste, em Jataí; e na região Oeste, em São Luís dos Montes Belos, onde também não havia UTIs”, enumerou o titular da SES. “Esses hospitais todos ficarão como legado pós-pandemia, com unidades de terapia intensiva, com apoio diagnóstico por imagem por laboratório para atender essas regiões”, acrescentou.

Policlínicas
Alexandrino ainda destacou que as Policlínicas continuam sendo construídas conforme o planejamento inicial. Três unidades foram concluídas, uma entrou em operação e outras três estão sendo finalizadas até novembro, estruturando o nível secundário e o nível ambulatorial com especialidades médicas. Também ficarão como legado os ambulatórios de especialidades relativos à Covid-19, de pneumologia, fisioterapia, vascular, neurológico e de infectologia.

Em sua participação, Verônica Savatin afirmou que foi necessário reorganizar os serviços de saúde no cenário da pandemia. A diminuição do quadro de servidores, que também apresentaram insegurança e problemas psiquiátricos, capacitação técnica para o enfrentamento da doença, abastecimento de equipamentos e insumos foram alguns dos desafios dos municípios, de acordo com ela. 

A presidente do Cosems destacou que 81% das pessoas acometidas pela Covid-19 poderão ser remanejadas na Atenção Primária à Saúde, que é responsabilidade dos municípios. Por isso, foi necessária uma série de ações para trabalhar a promoção e prevenção de saúde focada nos pacientes do Covid-19, nos grupos de risco e nas demais parcelas da população.  Entre as ações destacadas, Veronica enumerou a necessidade do reconhecimento dos papéis, como da importância da vigilância epidemiológica, a integração dos serviços e a retomada das ações de prevenção e promoção, entre outras. 

Aprendizado
A presidente do Cosems também disse que o maior aprendizado do momento foi o reconhecimento da necessidade de participação de todos para a preservação do maior número possível de vidas no cenário de pandemia. “O SUS precisa de todas as categorias, profissionais e setores para fazer dar certo. Ter o paciente como foco principal das nossas ações”, frisou. 

Sidney Klajner falou sobre a experiência na gestão e parceria público-privada.  A Sbibae está à frente de projetos que mostram como a parceria público-privada pode render frutos para a comunidade. As competências e os conhecimentos do Einstein estão a serviço não só dos pacientes das oito unidades próprias, mas também em mais de duas dezenas de locais na Grande São Paulo, no Brasil e no mundo. Só na cidade de São Paulo, o Einstein administra 23 unidades públicas. 

“Essa organização se desenvolveu ao longo dos anos, e isso faz parte da nossa cultura organizacional, à custa de quatro preceitos judaicos das boas ações, da saúde, da educação e da justiça social. E as nossas ações vêm bem antes, obviamente, da pandemia (…), que trouxe só um formato de enxergar em maior aumento aquilo que já acontecia com a saúde do nosso País e expôs as suas eficiências e ineficiências de forma muito clara”, avaliou. 

Como assistir 
O projeto executado em parceria com a Comunicação Setorial (Comset/SES) é transmitido todas às terças-feiras, às 14h30, por meio da página da SES no Facebook. O objetivo é levar informações para profissionais de saúde, dando a oportunidade para interagirem com os participantes em tempo real, além de divulgar informações também importantes para a população. Para assistir a transmissão completa acesse os endereços: https://www.facebook.com/saudegoias/videos/321856499015735e https://www.facebook.com/saudegoias/videos/3377648398944945

Gestão em Saúde em Tempo de Pandemia foi o tema do Fórum da Saúde promovido pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), em ‘live’ transmitida nesta terça-feira, 25. O mediador foi o superintendente de Atenção Integral à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Sandro Rodrigues Batista, com participação do secretário Ismael Alexandrino; da presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás (Cosems), Veronica Savatin; e do presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (Sbibae), Sidney Klajner.  

Alexandrino informou que a regionalização, eficiência operacional e financeira das unidades de saúde e a regulação de forma estratégica, no âmbito do Estado, foram os pilares para nortear as decisões da Saúde em Goiás. “Com o início da pandemia, hospitais que estavam previstos para serem estadualizados ou abertos a partir do ano que vem, tivemos que antecipar para agora (…), focando nessas áreas de adensamento populacional e também nos vazios (assistenciais)”, explicou. 

“Em Luziânia e Formosa, cidades do Entorno do Distrito Federal, foram estadualizadas unidades; no norte do Estado, em Porangatu, foi realizado convênio para estruturar UTI sob gestão municipal; no extremo sul, em Itumbiara, onde não havia atendimento terciário, iniciamos a operacionalização de um hospital que estava parado. Além da região sudoeste, em Jataí; e na região Oeste, em São Luís dos Montes Belos, onde também não havia UTIs”, enumerou o titular da SES. “Esses hospitais todos ficarão como legado pós-pandemia, com unidades de terapia intensiva, com apoio diagnóstico por imagem por laboratório para atender essas regiões”, acrescentou.

Policlínicas
Alexandrino ainda destacou que as Policlínicas continuam sendo construídas conforme o planejamento inicial. Três unidades foram concluídas, uma entrou em operação e outras três estão sendo finalizadas até novembro, estruturando o nível secundário e o nível ambulatorial com especialidades médicas. Também ficarão como legado os ambulatórios de especialidades relativos à Covid-19, de pneumologia, fisioterapia, vascular, neurológico e de infectologia.

Em sua participação, Verônica Savatin afirmou que foi necessário reorganizar os serviços de saúde no cenário da pandemia. A diminuição do quadro de servidores, que também apresentaram insegurança e problemas psiquiátricos, capacitação técnica para o enfrentamento da doença, abastecimento de equipamentos e insumos foram alguns dos desafios dos municípios, de acordo com ela. 

A presidente do Cosems destacou que 81% das pessoas acometidas pela Covid-19 poderão ser remanejadas na Atenção Primária à Saúde, que é responsabilidade dos municípios. Por isso, foi necessária uma série de ações para trabalhar a promoção e prevenção de saúde focada nos pacientes do Covid-19, nos grupos de risco e nas demais parcelas da população.  Entre as ações destacadas, Veronica enumerou a necessidade do reconhecimento dos papéis, como da importância da vigilância epidemiológica, a integração dos serviços e a retomada das ações de prevenção e promoção, entre outras. 

Aprendizado
A presidente do Cosems também disse que o maior aprendizado do momento foi o reconhecimento da necessidade de participação de todos para a preservação do maior número possível de vidas no cenário de pandemia. “O SUS precisa de todas as categorias, profissionais e setores para fazer dar certo. Ter o paciente como foco principal das nossas ações”, frisou. 

Sidney Klajner falou sobre a experiência na gestão e parceria público-privada.  A Sbibae está à frente de projetos que mostram como a parceria público-privada pode render frutos para a comunidade. As competências e os conhecimentos do Einstein estão a serviço não só dos pacientes das oito unidades próprias, mas também em mais de duas dezenas de locais na Grande São Paulo, no Brasil e no mundo. Só na cidade de São Paulo, o Einstein administra 23 unidades públicas. 

“Essa organização se desenvolveu ao longo dos anos, e isso faz parte da nossa cultura organizacional, à custa de quatro preceitos judaicos das boas ações, da saúde, da educação e da justiça social. E as nossas ações vêm bem antes, obviamente, da pandemia (…), que trouxe só um formato de enxergar em maior aumento aquilo que já acontecia com a saúde do nosso País e expôs as suas eficiências e ineficiências de forma muito clara”, avaliou. 

Como assistir 
O projeto executado em parceria com a Comunicação Setorial (Comset/SES) é transmitido todas às terças-feiras, às 14h30, por meio da página da SES no Facebook. O objetivo é levar informações para profissionais de saúde, dando a oportunidade para interagirem com os participantes em tempo real, além de divulgar informações também importantes para a população. Para assistir a transmissão completa acesse os endereços: https://www.facebook.com/saudegoias/videos/321856499015735e https://www.facebook.com/saudegoias/videos/3377648398944945