• Retomadas as obras do Colégio Cunha Bastos, em Rio Verde

    Publicado em 2.03.2020 às 18:13

    Ordem de serviço para retomada do empreendimento foi assinada nesta segunda-feira.
    Para finalizar a construção do Colégio Estadual Cunha Bastos, o total do investimento do Governo de Goiás é de R$ 1.047.530,47.

    Prstigiando a solenidade, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Lissauer Vieira, fez menção ao papel dos parlamentares nesta conquista para Rio Verde. “Sabemos de todas as dificuldades, mas quando se tem parceria, união e, principalmente, diálogo; conseguimos avançar e levar os benefícios que toda a comunidade espera de nós que somos representantes da população.”

    A partir do segundo semestre deste ano, a Escola Estadual Cunha Bastos será transformada em Centro de Ensino em Período Integral (CEPI) e ofertará cerca de 200 vagas para alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, da região central de Rio Verde e bairros próximos. “Essa retomada gera um impacto grande na nossa cidade. Estamos funcionando em um prédio provisório, onde temos alguns problemas de espaço. E aqui, no prédio de origem, os alunos ficarão mais acomodados e poderemos aumentar o número de estudantes atendidos”, explicou a gestora da unidade Rizzia Couto.

    Estrutura

    O novo prédio da Escola Estadual Cunha Bastos terá área total de 1.554 metros quadrados e a área construída será de 787 metros quadrados. A obra será de laje plana e conta com quatro blocos: o primeiro com cinco salas de aula; um bloco administrativo (salas para coordenação, multiuso, professores, direção, secretaria, além de banheiros, almoxarifado, cozinha com despensa, depósito de material para limpeza e área de serviço); um terceiro bloco com biblioteca e laboratório de informática; e, no quarto, ficarão os sanitários e o espaço de recreio.

    Uniformes e carteiras

    Os estudantes da regional de Rio Verde também ganharam, nesta segunda-feira, 2.065 carteiras universitárias e 15 mil kits de uniformes, ao todo.

    Parte dos uniformes entregues foi produzida por reeducandos, por meio de um convênio entre as empresas vencedoras da licitação e a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), como regulamenta o decreto 9.577, de novembro de 2019.