A presidente da Associação das Instituições de Ensino Particulares de Goiás, Eula Gomes, defendeu o retorno dos berçários e creches particulares, em função dos riscos que as crianças podem estar expostas ao serem deixadas pelos pais, que já estão trabalhando, em locais inadequados, sem segurança sanitária, com profissionais sem qualificação adequada. Um dos maiores motivos para o retorno das atividades, segundo Eula, é exatamente o fato dos pais não terem com quem deixar as crianças enquanto trabalham.

Alguns secretários defenderam não só o retorno das atividades escolares em berçários, como também eventos de negócios, congressos e feiras especializadas e que acontecem anualmente. A reabertura do zoológico também esteve no centro das discussões. Sobre o relaxamento de protocolos para comércios que já estão funcionando, o gabinete discutiu sobre a importância das caravanas para o comércio atacadista na região da 44.

Quanto ao horário normal de funcionamento do comércio, a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) manifestou pela permanência do atual modelo. O gabinete de crise deliberou envio das propostas para que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que deve se manifestar em breve.