• “Desafio será colocar Goiânia no século 21”, diz Elias Vaz (PSB)

    Publicado em 29.09.2020 às 06:30

    Candidato à prefeitura de Goiânia pelo PSB, Elias Vaz participou nesta segunda-feira (28/9) da Fieg Sabatina. Durante a participação, que foi transmitida pelo canal no YouTube da Fieg, Elias Vaz afirmou que o maior desafio da próxima gestão “é colocar Goiânia no século 21”. “Nenhuma política pública funciona de forma eficiente”, alegou. Uma das alternativas para fazer a máquina pública funcionar, segundo o candidato, é acabar com a política do “toma lá dá cá”. “Precisamos ter uma estrutura eficaz”, disse ao defender que as secretárias sejam ocupadas por pessoas técnicas e não por indicações políticas.  Geração de emprego Elias Vaz disse ser favorável a política de incentivos fiscais para a atração de novas empresas e também defendeu a descentralização da instalação de novos empreendimentos na capital. “É bom para a indústria e bom porque fica perto da mão de obra”, disse. “E ainda melhora a questão da mobilidade urbana. Quando se leva geração de emprego para determinada região também se resolve problemas daquele local”, acrescentou. O candidato avaliou que um dos maiores problemas pós pandemia será a crise economia. Segundo ele, será preciso fazer parcerias para qualificação profissional para inserir a população no mercado de trabalho. Para isso, ele afirmou estudar alianças como Sistema S. “São instituições fundamentais na formação de mão de obra”, disse. “Um dos problemas que sempre apontam na geração de renda é a falta de qualificação. Vamos ter uma parceria concreta com o sistema S. Na nossa gestão, o Sistema S vai ser ampliado com uma parceria concreta”, acrescentou.  Transporte públicoSobre o transporte público em Goiânia, Elias Vaz falou em omissão do poder público. Segundo ele, uma das suas prioridades será repactuar a relação contratual com as empresas do setor. Ele defendeu que as empresas comecem a receber pela quilometragem rodada, Elias Vaz também disse que o “controle do sistema deve ser feito pelo poder público”. (Lucas Cássio, A Redação)