O prefeito Iris Rezende realizou na tarde desta quarta-feira (11/11) a entrega de escrituras a 13 famílias residentes no Jardim Mariliza, localizado na região Sul da capital. Ação faz parte do Programa Primeira Escritura, coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh) e que objetiva promover a regularização fundiária de áreas e imóveis da capital sob responsabilidade do poder público municipal. 

Lançado pela Prefeitura de Goiânia em agosto de 2018, o programa já regularizou imóveis de aproximadamente de 26 bairros da capital, contemplando mais de 6,5 mil famílias com a escritura dos seus imóveis, sem qualquer tipo de ônus para os beneficiados. 

Durante a solenidade de entrega, realizada no Paço Municipal, o secretário municipal de Planejamento Urbano e Habitação, Ariel Silveira, destacou a história de dedicação do prefeito Iris Rezende à questão habitacional durante suas gestões, tanto na construção de moradias quanto na regularização fundiária. “Mais uma vez o prefeito Iris Rezende mostra seu compromisso com a população de Goiânia e, sobretudo, com a área habitacional. Ao longo de 62 anos de vida pública e quatro gestões à frente da Prefeitura de Goiânia foram mais de 20 mil unidades habitacionais entregues. Com o Programa Primeira Escritura ele atinge uma marca histórica no Brasil, realizando um dos maiores programas de regularização fundiária do país, que já beneficiou mais de 6,5 mil famílias” , afirmou Ariel Silveira. 

O prefeito Iris Rezende também destacou a importância que a entrega dessas escrituras tem para ele, que sempre teve a política habitacional como norte de suas gestões. “Como sempre digo, essa paixão pela questão habitacional é algo superior à minha vontade, é algo que Deus fez brotar no meu coração quando assumi pela primeira vez a Prefeitura de Goiânia em 1966 e que eu trouxe ao longo da minha vida em todas as minhas gestões. Foi assim que pude dar dignidade e segurança para milhares de famílias em Goiânia e nas mais diversas cidades do Estado, fazendo com que elas pudessem ter um teto de verdade, terem suas casas próprias”, afirmou.