• Fecomércio se preocupa com o fim do auxílio emergencial

    Publicado em 26.11.2020 às 11:47

    Para o presidente da Fecomércio Goiás, Marcelo Baiocchi, o auxílio emergencial foi fundamental para o período de crise causada pelo cornavírus. “O que manteve a economia estável e o comércio vendendo durante este tempo de pandemia e isolamento social foi este benefício”, explica.

    Também chamado de “corona voucher”, o auxílio financeiro foi concedido pelo Governo Federal durante este período tão instável, e destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados.

    Em entrevista, Baiocchi se diz preocupado com o fim do “corona voucher”, previsto para janeiro de 2021. “O auxílio já sofreu uma diminuição nos últimos meses e caminha para o fim, apesar de não poder afirmar e prever, certamente trará uma economia bem mais recessiva”. O presidente da Fecomércio Goiás explica que essa recessão será bastante complicada para o cenário incomum que já estamos enfrentando.

    Quando questionado sobre a Reforma Tributária, Marcelo Baiocchi afirmou que, independente da que for aprovada (Câmara, Senado, Governo Federal), o empresário deseja uma simplificação tributária. “Não acredito que terá diminuição de tributo, mas investimos e esperamos uma simplificação. No contexto geral, o que nós esperamos é uma reforma que venha simplificar a forma de arrecadação e controle”.