O Ministério Público de Goiás (MP-GO) instituiu, na tarde desta quinta-feira (22/4), o Comitê de Gestão Institucional, que teve sua primeira reunião, ocasião na qual foi apresentado o modelo de governança, desenvolvido em consonância com a Resolução 147/2016 do Conselho Nacional do Ministério Público (CSMP) e instituído por meio do Ato PGJ nº 31/2021. 

O coordenador do Gabinete de Gestão Institucional (GGI), Rafael Machado de Oliveira, foi o responsável pela apresentação interativa, acompanhada pelos demais integrantes do comitê: procurador-geral de Justiça Aylton Flávio Vechi; subprocuradora-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Laura Maria Ferreira Bueno; subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, Marcelo André de Azevedo; subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Administrativos, Cyro Terra Peres; coordenador do Centro de Investigação e Inteligência, Rodney da Silva; chefe de gabinete da PGJ, Rodrigo Félix Bueno; e a coordenadora de Projetos Institucionais do MP, Sandra Mara Garbelini.

A apresentação serviu para demonstrar as ferramentas de gestão em implantação para a verificação detalhada das metas e o avanço de cada etapa. Rafael Machado de Oliveira citou os três níveis de acompanhamento: operacional (I), tático (II) e estratégico (III), sendo assim definidas: I – Reunião de Acompanhamento Operacional (RAO), sob a condução da Superintendência de Planejamento e Gestão (Suplan); II – Reunião de Acompanhamento Tático (RAT), sob a condução do Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada; e III – Reunião de Acompanhamento Estratégico, sob a condução do Comitê de Gestão Institucional.

“O comitê é estratégico e ele norteará os caminhos da instituição. Sabemos exatamente os passos que estamos dando para atingir os objetivos”, afirmou Vechi. 

Painel interativo 
O coordenador do GGI apresentou um painel interativo demonstrando as ferramentas de controle de projetos e ações em curso. Com a ferramenta, é possível sistematizar o acompanhamento dos projetos, permitindo acesso e acompanhamento por diversas unidades, incluindo os órgãos integrantes da gestão estratégica. Rafael Machado de Oliveira citou também o fluxo de aprovação de projetos, separando áreas meio e fim e os responsáveis pelo acompanhamento em cada caso.

“O que esperamos é que essa área de planejamento seja cada vez mais compreendida e valorizada dentro da instituição. Quanto mais conseguirmos fazer essa engrenagem funcionar e dar resultados, colegas e servidores perceberão isso como um ganho”, comentou Cyro Terra Peres.

Todos os participantes elogiaram o trabalho da Suplan e a nova formatação, com destaque e definição clara de atribuições cabíveis à superintendência e ao GGI. “Há sequência lógica, coerência e a contribuição de todos”, resumiu Laura Bueno. (Texto: Pedro Palazzo / Fotos: João Sérgio Araújo – Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)