Iris participa de teleconferência com Bolsonaro

Publicado em 22.03.2020 às 15:48

Na manhã deste domingo, o prefeito participou por teleconferência de reunião entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde, Henrique Mandetta, e a Frente Nacional dos Prefeitos, cuja pauta foi a adoção de medidas para enfrentar a pandemia de coronavírus no país, entidade presidida pelo prefeito de Campinas, Jonas Donizete. Durante a reunião, o prefeito esteve acompanhado da secretária Municipal de Saúde de Goiânia, Dra. Fátima Mrué.
*Prefeito Iris Rezende determina que Maternidade Oeste receba pacientes com coronavírus*

*_Unidade hospitalar, prestes a ser inaigurada, será destinada exvlusivamente para tratamento dos pacientes infectados_*

*_Anuncio foi feito na manhã deste domingo, 22/03, durante reunião por teleconferência entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde, Henrique Mandetta, e a Frente Nacional dos Prefeitos, cuja pauta foi a adoção de medidas para enfrentar a pandemia de coronavírus no país_*

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, participou na manhã deste domingo, 22/03, de reunião por teleconferência com o presidente da República, Jair Bolsonaro, com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e gestores municipais integrantes da Frente Nacional de Prefeitos, entidade presidida pelo prefeito de Campinas, Jonas Donizete. Durante a reunião, o prefeito esteve acompanhado da secretária Municipal de Saúde de Goiânia, Dra. Fátima Mrué.

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) propõe a instalação imediata de um Comitê Interfederativo de gestão de crise, transversal, para gerir a crise instalada pela pandemia do coronavírus no país. Até o momento, existem, pelo menos, dois comitês importantes de crise instalados pelo Governo Federal. Mas, segundo os prefeitos, são flagrantemente insuficientes para tratar a crise de forma transversal.

A FNP solicita, também, que haja apoio aos municípios com disponibilização de recursos e que a sua distribuição leve em consideração a prevalência do número de pacientes infectados e a estrutura médico hospitalar disponível nos municípios. Será nas regiões metropolitanas e nas cidades polos, ou seja, nas médias, grandes cidades e capitais, que de fato ocorrerá o atendimento mais oneroso, entendem os prefeitos. 

O aumento significativo da evolução do número de casos de contaminação tem se mostrado maior nas grandes cidades. Além disso, o maior número de leitos em UTIs estão nas maiores cidades.