Em dia de agenda movimentada na Casa da Indústria, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, conduziu nesta segunda-feira (15) reunião mensal da diretoria e com presidentes de Sindicatos de Indústrias. O encontro contou com participação do deputado estadual Virmondes Cruvinel (União Brasil), do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), deputado federal José Mario Schreiner (MDB-GO), e da vereadora por Rio Verde (MDB-GO) Marussa Boldrin.

Sandro Mabel defendeu o diálogo entre o setor produtivo e as esferas de governo e colocou a Fieg à disposição dos parlamentares para discussão sobre fomento à economia, atração de investimentos e industrialização de matérias-primas.

“Nós estamos na luta para que os governos entendam a importância de se industrializar aqui no Estado. O produto quando industrializado aqui gera emprego, gera renda e valor agregado. Nós temos campo para crescer, mas ainda falta destravar, desburocratizar os processos”, disse. 

O deputado estadual Virmondes Cruvinel ressaltou a expertise da Fieg na criação de projetos práticos que impactam os municípios, na geração de emprego e renda. Também integrante do movimento Aliança da Inovação, liderado pela Federação e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás), ele falou à diretoria da Fieg e aos presidentes de sindicatos sobre o projeto Marco Legal da Inovação em Goiás, que busca estabelecer políticas públicas e medidas de incentivo à inovação e pesquisa científica e tecnológica no Estado.

“O setor produtivo é o pilar do desenvolvimento, e temos atuado em projetos que fomentem o setor. Nós sabemos do potencial mineral de nosso Estado e sugeri a criação do Fórum Estadual de Mineração, criando também um polo de níquel no Oeste Goiano, e assim, fortalecer esse setor que é bastante promissor”, disse.

Já o presidente da Faeg, José Mario Schreiner, agradeceu dos empresários da indústria pelo apoio às pautas defendidas junto ao Congresso pelo Fórum Goiano de Entidades Empresariais, destacando o trabalho das entidades do chamado Sistema S (Sesi, Senai, Senar, Sesc e Senac). “Não existe nada no mundo como o Sistema S, e temos que continuar defendendo as entidades e o setor produtivo”, enfatizou.